O hotel era agradável e de cada vez que andava por lá descobria mais motivos de interesse, colecções de coisas antigas,
além do jardim e das vistas da Basílica da Estrela. Era, portanto, um lugar desafogado.
Museu Nacional de Arte Antiga, um museu precioso (já lá tinha andado, quando? Lembro-me bem dos "Painéis de S. Vicente", "As tentações de Santo Antão" e outros tesouros na penumbra), onde o jardim e a vista aclaram o olhar. Desta vez, com companhia amiga e passeio, mas "evitando" a exposição "Cuerpos de dolor".
As traseiras do edifício, ajardinadas, com estátuas, árvores e plantas, um primor para andar e divagar
Nos diversos planos do terraço, ficam bem as colunas leves, em ferro, e ao longe o arco da Ponte 25 de Abril
O "vento" do Tejo à vista
A seguir ao passeio, foi-se ao "brunch", no "Kaffee Haus", um lugar que recordo bem por ter a decoração e as comidas de Viena; sempre que vou a Lisboa me apetece lá ir...
Parei nesta parede, com pratos e inscrições curiosas, como um enorme puzzle, em que as frases escritas nos fazem sorrir, por exemplo:
- baba de camelo ignorado, bolo de farpas merecidas, pudim de podia ser pior, broas de mel à não vaciles.
Eu que não aprecio muito instalações, achei graça a esta decoração de passagem, numa parede qualquer.
Entretanto, de coisas esquisitas falando, tínhamos provado sopa Pho, vietnamita mas feita em casa...Tempos e temperos familiares, bons.
No comments:
Post a Comment