Monday, 16 December 2024

Janeiro 2012 em Lisboa

O hotel era agradável e de cada vez que andava por lá descobria mais motivos de interesse, colecções de coisas antigas,



além do jardim e das vistas da Basílica da Estrela. Era, portanto, um lugar desafogado.

Museu Nacional de Arte Antiga, um museu precioso (já lá tinha andado, quando? Lembro-me bem dos "Painéis de S. Vicente", "As tentações de Santo Antão" e outros tesouros na penumbra), onde o jardim e a vista aclaram o olhar. Desta vez, com companhia amiga e passeio, mas "evitando" a exposição "Cuerpos de dolor".

 

As traseiras do edifício,  ajardinadas, com estátuas, árvores e plantas, um primor para andar e divagar



Nos diversos planos do terraço, ficam bem as colunas leves, em ferro, e ao longe o arco da Ponte 25 de Abril

O "vento" do Tejo à vista


A seguir ao passeio, foi-se ao "brunch", no "Kaffee Haus", um lugar que recordo bem por ter a decoração e as comidas de Viena; sempre que vou a Lisboa me apetece lá ir...



Parei nesta parede, com pratos e inscrições curiosas, como um enorme puzzle, em que as frases escritas nos fazem sorrir, por exemplo:

- baba de camelo ignorado, bolo de farpas merecidas, pudim de podia ser pior, broas de mel à não vaciles.

Eu que não aprecio muito instalações, achei graça a esta decoração de passagem, numa parede qualquer.

 Entretanto, de coisas esquisitas falando, tínhamos provado sopa Pho, vietnamita mas feita em casa...

Tempos e temperos familiares, bons.

 


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