Ainda a manhã na Pousada de Arraiolos, notando as simetrias e transparências na construção de idades sobrepostas
E a coleção de azulejos na capela
Já saindo por Arraiolos adiante, encontrar uma fonte com história
seguindo pela barragem do Divor
Notando um lugar, de passagem, onde diria (e digo) ser (sempre) um lugar de que gosto e onde poderia ficar: com árvores e pedras, no meio de um monte qualquer
Por curiosidade: esta pequena ermida, no Alvito, onde tentamos e não conseguimos ir, a Ermida de S. Sebastião, arruinada e sozinha. Haveremos de lá entrar, com companhia amigável, e com a alegria de a ver pintada e cuidada. Porque me ficou na memória: ver as pinturas de fresco que são tão típicas da região.
À chegada, reparei que as andorinhas que tinha espreitado antes já tinham a casa "quase construída"!
As diligentes aves que atravessam África e são, para nós, o anúncio da chegada da Primavera.
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