Wednesday, 22 October 2025

Para o Algarve 2012 - 5

Ainda se estava longe, tempo contado e terras para ver ou apenas espreitar, pelo caminho.

Alter do Chão 

 

Fronteira


Os campos, os belos campos, a correr ao lado, para trás de nós... 


 Monsaraz e a sua visão, sempre longa, sempre diferente


Por lá se andou um pouco, é lugar onde se torna com gosto

E lembro-me bem da paisagem anterior, anos 90?: parou-se numa estrada onde construíam uma ponte, e agora é apenas água da barragem do Alqueva. Impossível imaginar a diferença. 



Passando ao largo de Mértola, atravessando o Guadiana

 

E chegando ao fim da viagem: passados anos os pinheiros do parque estarão crescidos, mais altos do que uma pessoa, os aldeamentos multiplicaram-se, bem como o movimento. Esse ano foi muito sossegado.

Por curiosidade, fui procurar "este ano": aqui está uma perspectiva do parque agora. Com um contra: desapareceram os chuveiros e lava-pés, não há casas de banho, tem que se ir ao lado do restaurante!... Parece impossível que isto aconteça numa praia tão movimentada e com "pedigree"


É certo que o mar lá está, ainda, uma sinfonia de sons e tons, repetida. 

Não se sabe bem porquê, ou são demasiadas razões: é tudo, e nós, diferentes. 

 

 

1 comment:

M. said...

Senti que descreves as tuas viagens como se fosses visitar a família próxima de quem tens saudades. Claro que no regresso à casa própria se trazem saudades. Um permanente retomar do que se gosta de várias maneiras. No lá, no cá, no que foi, no que se imagina será.