Para sul a pé, até ao Museu Picasso.
(só agora, ao rever as fotos do museu, me dei conta das milhares??? de coisas que lá se podem ver!)
Square de la Roquette: prisão (1836) de mulheres e jovens delinquentes. Foram ali encarcerados mais de 4 mil resistentes à ocupação alemã, entre 1940-1944. Foi demolida em 1973 e deu lugar a um jardim aprazível.
Inútil (re)pensar na Place de la Bastille e todo o tumulto que lhe andou associado. Todo o mundo está diferente.
Uma pequena loja de barros muito parecidos com os de Bordalo, achei eu.
Paragem num bar espanhol, mesmo! Para matar a sede e observar a decoração, muito característica,
e uma casa de produtos japoneses, onde este quimono roxo me ficou "atravessado"...
No dédalo de ruas e cruzamento, lá se chegou ao Hotel Salé, Museu Picasso. A construção é de meados do séc. XVIII. Mais uma vez, parte do edifício encerrado! Para preparação de uma exposição "universal". Entretanto, nem sei que
mais coisas lá irão constar: em 1973 e depois da morte do pintor, a família deu, para pagamento do imposto sucessório devido ao estado francês, uma quantidade enorme de obras e raridades, escritos, do artista e da sua colecção particular. Mais tarde, a sua última mulher e viúva Jacqueline Roque, também entregou parte do seu espólio particular, pelo que este museu tem a maior colecção de obras de Pablo Picasso do mundo!
Afinal, o pintor viveu a maior parte da sua vida em Paris!
Dizia Pablo Picasso que era ele o maior coleccionador dele próprio! E de amigos, aí vão alguns:
Henri Matisse
Renoir
Georges Braque
Cézanne
Kees Van Dongen
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