Lá vamos nós no passeio geral, colhendo o pulsar da cidade e, eu cá por dentro, escolhendo o que definitivamente não queria perder de ver, com mais pormenor.
Imaginando a lapidação de diamantes e tantas lojas, na cidade que se chama "deles", onde o convite para um "tour" é explícito, tem marcação e passadeira vermelha. Irei ver melhor depois, de fora, claro.
Munttoren, 1620, Torre da Moeda
O Bloenenmarket, mercado de flores no Singel, canal que delimita a cidade velha, com os barcos de venda entre o passeio e o canal,
as primeiras tulipas que vi mesmo ao perto, de muitas mais que iria ver, escolhidas pelo tom, é claro!
lá está o "cannabis" de venda livre e...com sabores!
os anúncios apelativos,
o que eu detesto na maior parte das vezes, os graffiti, os que nada transmitem, só o sujo das mentes,
o posto de venda da cerâmica de Delft, azul que me lembra algumas decorações de Portugal,
o monumento aos mortos da II Guerra Mundial, na Praça Dam, por ali está (uma das) a residência real que não vislumbramos sequer, estava uma feira "de brincar",
o edifício da Bolsa, de valores e matérias primas,
e entrando no Zeedijt, zona antiga e histórica, de labirintos,
a casa dita a mais antiga, numa verticalidade precária,
o Bairro Vermelho, que à noite é "muito diferente"!
o restaurante de "nossa senhora" do Brasil,
logo seguido do português,
e um templo budista/chinês He Hua que não me importaria de ter visitado, onde mais tarde se irá passar e fotografar melhor
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