Segue-se a pé para a tranquilidade do Jardim das Amoreiras. Idealizado pelo Marquês de Pombal que mandou plantar mais de 300 árvores - amoreiras - para alimento do bicho-da-seda que iria fornecer a fábrica ali fundada. Pelo caminho, (a)notando as esculturas no topo das portas em alguns prédios
Os azulejos da formidável construção do Aqueduto 
Os apontamentos Arte Nova  das casas por ali perto
Reparei na sequência assimétrica destes azulejos: por distracção do operário ou propositadamente?
Os edifícios da antiga Fábrica da Seda (séc. XVIII) ainda se encontram 
ali, parte deles recuperados e ocupados pela Fundação Árpád 
Szenes-Vieira da Silva. 
onde apenas se espreitou a parede com a escrita de um amor entre artistas 
Uma escultura chamada Ouranos II (estava vandalizada...) que lembra "asas", a silhueta de um pássaro, mesmo em frente à entrada da Fundação. Foi oferecida pelo amigo muito chegado do casal em Paris, o escultor húngaro Etienne-Hadju.
Pequenas coisas cuja visão histórica alargada comove.
A Capela de Nª Snrª de Monserrate incrustada num dos arcos e que se pôde visitar 
notando os azulejos estranhos, li já não sei onde que seriam símbolos maçónicos de associações dos comerciantes ali estabelecidos há séculos atrás, 
... e saindo para mais uma andança! 























 
 
2 comments:
Uma das minhas primas casou-se nesta capela do Jardim das Amoreiras e eu estive presente. Mas nem a Nossa Senhora de Monserrate a livrou de um divórcio...
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