Wednesday 22 January 2020

A outra Lisboa III

Segue-se a pé para a tranquilidade do Jardim das Amoreiras. Idealizado pelo Marquês de Pombal que mandou plantar mais de 300 árvores - amoreiras - para alimento do bicho-da-seda que iria fornecer a fábrica ali fundada. Pelo caminho, (a)notando as esculturas no topo das portas em alguns prédios

Os azulejos da formidável construção do Aqueduto








Os apontamentos Arte Nova  das casas por ali perto

Reparei na sequência assimétrica destes azulejos: por distracção do operário ou propositadamente?

Os edifícios da antiga Fábrica da Seda (séc. XVIII) ainda se encontram ali, parte deles recuperados e ocupados pela Fundação Árpád Szenes-Vieira da Silva.

onde apenas se espreitou a parede com a escrita de um amor entre artistas

Uma escultura chamada Ouranos II (estava vandalizada...) que lembra "asas", a silhueta de um pássaro, mesmo em frente à entrada da Fundação. Foi oferecida pelo amigo muito chegado do casal em Paris, o escultor húngaro Etienne-Hadju.
Pequenas coisas cuja visão histórica alargada comove.



A Capela de Nª Snrª de Monserrate incrustada num dos arcos e que se pôde visitar


notando os azulejos estranhos, li já não sei onde que seriam símbolos maçónicos de associações dos comerciantes ali estabelecidos há séculos atrás,

... e saindo para mais uma andança!


2 comments:

M. said...

Uma das minhas primas casou-se nesta capela do Jardim das Amoreiras e eu estive presente. Mas nem a Nossa Senhora de Monserrate a livrou de um divórcio...

ahmed said...
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