Ah... os jardins! as árvores de que vagamente sei o nome (fui tarde para aprender, eu que tanto gostava de Ciências Naturais, Desenho, Português, História).
Por vezes, muitas, sinto uma grande nostalgia com o tempo perdido (de emprego) em que estudei em pormenor, em português, francês, inglês, nomes, texturas, fios, máquinas até ao parafuso..., processamentos: estudei mesmo, mais de 30 anos. Em vez de livros, plantas, pedras, artistas, história. O tempo livre era tão pouco!
Mas aqui estão as azáleas, ao menos
Os juncos
Será por isso mesmo que, nesta idade pueril de voltar ao que fui perdendo, goste tanto e tanto destas coisassoltas que são os ramos da minha árvore primordial.
Do alto da minha torre.
1 comment:
Sempre bonito este jardim. Belas fotografias, luminosas, acompanham um texto sentido. Apreciei.
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