Escolhidas, sem rio, as dos socalcos e montes, as do longínquo Marão, as das árvores, depois de tantos pormenores maiores.
Gosto tanto desta fotografia, com a sucessão dos infinitos montes, os recortes das árvores e um pássaro que por acaso passou. A minha máquina apenas o apanhou de relance, como um cisco da lente, Em casa, vi-o e estimei-o.
Encontro-me ali como num palco, a ouvir uma sinfonia que vejo e não ouço mas tem todas as notas de uma obra musical. Arrebatada, sempre, pelas minhas paixões.
Voltando por Vila Pouca de Aguiar, em direcção ao poente.
1 comment:
Gostei imenso deste passeio pelas tuas paixões. Uma delícia para os olhos... confinados.
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