O pátio, que iria ver em pormenor mais tarde, tem painéis que são uma homenagem ao mosaico/azulejo hidráulico de Estremoz. E ao mármore. Tudo de um bom gosto e sentido estético irrepreensível.
E subindo então para o piso 2, onde estão expostos azulejos de fábricas antigas e conhecidas, além de Arte Nova e artistas contemporâneos. Luminoso e com vistas sobre a cidade e os terraços. Das surpreendentes esculturas nas salas nem tive tempo para lhes explorar a proveniência: apenas a beleza.
Pensar em "árabe" ou nos magníficos terraços do Sul
As esculturas recortadas na claridade
Esta abaixo, suspensa no recorte da janela, é lindíssima! Penso que as outras do género também são do mesmo escultor cujos trabalhos privilegiam o mármore. Procurei e encontrei agora que é da autoria de Georg Scheele, um escultor alemão que - pelo que li - vive e trabalha em Monchique.
Ah... que caminho enorme, bom e gratificante, o da Arte; e que longe me sinto dela, fazendo-a minha apenas interiorizando o que leio ou vejo!
Os painéis (definitivamente) modernos ou do séc. XX
Uma visão impossível e que deveria ter sido feita em etapas. Paula Rego, Querubim Lapa, Rafael Bordalo Pinheiro, ficaram num passar de olhos e sem registo fotográfico.
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