De Lisboa para Alentejo

E lá se levanta "a manhã", ou a manha, ou a mania... 

A manha de estar ali ... é um pulo para o meu amado Alentejo, e a mania de lá ir, em estando lá baixo. Não me canso, repetidas sei que estão fotos e dizeres. Cada vez que vejo estes lotes do passado, acrescento recordações de lugares e paisagens que me dão CLARIDADE. Acompanhávamos a família que seguiria para Espanha, parando sempre que possível.

Aqui, à conversa com o pastor alentejano, olhando as ovelhas e as suas crias pequenas

À entrada de Beja, a Ermida de Santo André, no estilo gótico-mudéjar, provável construção no fim do séc. XV. É tão bonita, ali plantada ampla e desafogadamente, entre oliveiras!

E o lanche numa pequena e modesta loja-café, queijo, presunto e cerveja, que logo se segue a ver o castelo, a torre, a pintura dos musgos amarelos que realça o bordado das pedras
 

Lá fico a olhar o largo, as gentes pacíficas, as inscrições sobre a Reforma Agrária, os nomes há tanto tempo ouvidos

Claro que hei-de voltar...

Seguimos, rumo a Serpa, com a certeza da Lua que nos acompanhava as andanças.

Estas terras suaves...