Como "santos ao pé da porta não fazem milagres", julgo que quando se passou em Santa Maria da Feira, ou na Vila da Feira, acabava aí a autoestrada do Porto para Lisboa. No início dos anos 80, a primeira ida para o Algarve, Alvor. Não sei como se viajava, com filho e carro pequenos, sei que até se levou o triciclo. De resto, e depois, apenas se passa pelos sinais e aprecia-se a altura das construções, agora de um lado e de outro do caminho. Ocasião pois para ir lá, em propósito definido.
Visita rápida ao Museu Convento dos Lóios, ao lado da Igreja Matriz. Porque conventos têm pedras antigas, ângulos de clausuras e silêncios, nichos e azulejosPela escadaria acima
Na paragem de um café antigo
E por onde vamos ao Castelo, arquitectura militar, românica e medieval, de que há notícia de início de construção anterior ao séc. XI
Mesmo nas batalhas, metralhava-se pelas seteiras com a cruz a abençoar "a defesa"...
O castelo está situado, evidentemente, num monte alto com vistas desafogadas, e ainda rodeado de árvores e verdes vários
Esta é a cúpula da Igreja de Nª Srª da Encarnação, ao lado do castelo,
que se verá aqui em pormenor de santos e altares. Estas figurinhas são cativantes na sua ingenuidade representativa
Pelas ruas à volta: eu gosto muito destes doces cuja lembrança me é tão antiga: "fogaças"
É curioso, geralmente fotografo, notar estes símbolos antigos, partidos e tendências que se esbateram há muito: "Contra a AD, volta UDP", início dos anos 80.
No comments:
Post a Comment