A luz já de Outubro no rasar da água mansa.
Foi um dos lugares que numa época frequentámos. Lembro-me de um arroz de ameijôas, o berbigão antigo. Ao jantar e a vista alongando-se
O tempo que ia andando com passos mansos, e ir aos montes, o sempre imprevisto e belo barrocal que nunca cansa. Onde escolho os lugares que, no campo, avistam o mar. Sonhando as pequenas coisas.
É sempre tarde para os sonhos que (foram) se tornaram antigos.
Se amo o Maio e o despertar das terras, adoro o Setembro e o casulo das horas lânguidas.
1 comment:
Gosto dessa luz de outono de que falas e mostras.
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