Atravessar em diagonal, foi o que fomos fazendo, sempre que possível. Assim se foi descobrindo um Alentejo de tantas referências antigas e memorizadas, lugares que se escolheram no mapa e se adaptaram às nossas passagens.
Rumo ao meio do país, parando na Sertã para passeio e almoço. É uma terra muito agradável, haveremos de um dia mais tarde passear à beira rio e no jardim.
O bucho e maranho tradicionais da SertãE seguindo para Alpalhão. Uma vez, há anos que anos, tinha-se passado ali e havia um Festival da Pedra, onde os artistas ou artesãos trabalhavam enormes pedregulhos na praça. Gostei de ver algumas das obras agora ali em exposição. A vilazinha é arejada, o jardim bonito, com as pedras e esculturas ao ar livre por lá. Por vezes uma caiadela e um bocadinho de gosto transformam tudo!
E para continuar a passagem, desta vez foi de paragem em Castelo de Vide e a Quinta do Patameiro, que não sei bem como descobri... para ver melhor a Serra de S. Mamede. O lugar e os jardins eram agradáveis, a senhora que nos recebeu também, o sítio fora do centro, com um belo sossego à volta.
Recebidos com bolos que no dia seguinte irei ver fazer
Passeando pela Praça de D. Pedro V, em Castelo de Vide, onde havia algumas esculturas expressivas, em bronzeAs ruas sobem para o castelo que não se visitou. Mas os velhos, que têm de subir e descer aquelas encostas, sempre reparo e me fazem pena, pelo esforço das suas vidas.
Em baixo, a Fonte da Vila em mármore, do séc. XVI, construída em plena zona da Judiaria
A placa de homenagem a Salgueiro Maia. A casa estava degradada, creio que entretanto foi recuperada.
Arrumada nas fraldas da serra..
1 comment:
Nas belas esculturas também as toquei e da fonte tenho fotografias das comemorações várias e com companhias diferentes em anos diferentes. Gosto de Castelo de Vide.
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